domingo, julho 20, 2008

sete



Críamo-la morta, querendo-a viva. Recolheu-se por um ano e de mansinho nos chamou com sete possibilidades, sete projectos de branca floração, sabêmo-las brancas de antemão e ainda assim não passam de um talvez. Sete talvez. Sete, talvez.

Lisboa, 20 do Sete de 2008

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