terça-feira, maio 13, 2008
confissões de uma automobilista em ressaca de mais de seis meses
Não me faz falta ao quotidiano, em nenhuma das duas cidades dispenso a limpeza da electricidade para me transportar. Mas desta vez tive de regressar ao Porto com o volante nas mãos, e é quando me sento atrás da roda que me lembro do prazer que é ter nas mãos uma máquina que obedece aos mínimos impulsos do corpo e do cérebro. Ui, isto é esquisito, estou a falar da condução quase como se fosse uma experiência transcendental, mas não são os prazeres viagens em si mesmos? Pouco trânsito, a estrada aberta, e a minha latinha, espécie de bicicleta de quatro rodas, a portar-se à altura. Este foi um daqueles dias...
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