Bizarro, mesmo. Dado o tamanho do vazio.
Tóquio, Janeiro de 2000
[Sempre gostei desta fotografia, pelas mesmas razões pelas quais posso considerá-la falhada. Não há luz fotografada. Não há feixes oníricos rasgando a penumbra, apenas a intuição das sombras na madeira. Falhada. Mas tentada. Por isso me é tão querida.]
5 comentários:
Às vezes basta a fruição...porquê verbalizar ... porquê justificar...porquê? para quê?
hmmm... essa pergunta é para mim? é que nada aqui é justificatório, escrevi o que me apeteceu e o que me apeteceu tem razões, que são minhas. aliás, já não é a primeira vez que posto esta foto [não sei se aqui se na Truta-já-congelada], mas é a primeira vez que digo alguma coisa sobre o afecto que lhe tenho.
e este comentário sim, é justificatório. :p
Mas tomo as tuas perguntas como um elogio à foto... não? ;)
Mas por acaso chamaste-me a atenção para uma coisa. Esqueci-me de um par de parêntesis e o post ficou, na realidade, coxo. Ou pior, com as duas pernas naturais e uma perna de pau. Obrigada. :)
Certo.
Algo me incomoda nela. Mas sim. Gostei da foto.
Porque sim.
Porque sim dir-me-iam não é resposta.
Mas há respostas que não cabem nas palavras ou para as quais não encontro palavras, limitação minha certamente.
O meu comentário foi uma interjeição (escrita) em voz alta...
:)
:) São os melhores. E há ocasiões em que a única resposta possível é "porque sim", porque não cabe nas palavras ou as palavras não cabem em nós, não sei. A mim acontece-me a toda a hora. E prefiro os "porque sim" aos "porque não", que também aparecem de vez em quando. ;)
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