Às pessoas acontece o mesmo que aos edifícios antigos. Mas num processo paralelo. Até ao fim, lado a lado, a acção da natureza, interna e externa, e a construção humana, por dentro e por fora.
Talvez por isso mesmo pouco haja de mais belo do que ver alguém sair da escuridão.
quarta-feira, abril 02, 2008
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1 comentário:
Bem... o que eu gosto de aqui vir. Nao bastavam os excertos do Lynch (o meu realizador favorito de todos os tempos) e ainda deixas aqui esta reflexao... beijo.
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