mais azul. mais solta da terra.
tem um sabor frio e férreo agora.
reluz na parede, convida à escalada.
mas ainda assim é difícil confiar-lhe a força das mãos
e o peso do corpo.
falta-lhe um amarelo qualquer. um quente qualquer.
não. ainda não está certa.
demasiado solta, ainda.
e há momentos em que simplesmente desaba.
não tem peso de luz. mas de ferro.
quarta-feira, novembro 05, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário