Alhos inteiros. Ao pequeno-almoço. É a única explicação que encontro. É preciso muita estrada para fazer o Turnaround soar a fresco. Muita estrada para destilar assim o jazz como ele pode ser em pleno, livre e inteligente e harmónico e vibrante, puro champanhe. Taitinger. Com muitas bolhinhas e ressaca nenhuma. E que trio, senhores, que trio...
Ornette Coleman por Lee Friedlander
Obrigada, pai natal. Que com o preço dos bilhetes muito me espanta uma Aula Magna cheia. E cheia de ouvidos, não de carteiras.
quinta-feira, novembro 06, 2008
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2 comentários:
E ainda por cima um cavalheiro.
Educado, simples, interessado, carinhoso e agradecido. A noite toda só risos, abraços e boa disposição. Mais uma daquelas pessoas que nos fazem continuar a acreditar na espécie. A banda idem com as aspas todas.
Qua haja muitos mais natais destes...
Eu nem me consegui aproximar, mal consegui olhar para ele. Dizia-lhe o quê? Thank you, mister Coleman?
É que o que ele me deu não cabe num autógrafo... :)
Bem dizem que o natal é quando um homem quiser...
É verdade, pequenos pormenores que são absolutamente maiores: a luz quase perfeita; o som mais que. Parabéns, pai natal, bem sei que arrumar estas prendas todas no saco não é pêra doce. ;)
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