Não é dia de raminhos de margaridas. Nem de caixas de bombons. Nem de canecos de pvc com ursinhos a dizer "és a melhor mulher do mundo". É efeméride simbólica, de lutas pelo direito ao voto, pela cidadania, pelo salário igual para trabalho igual. Isto falando apenas em direitos, como direi, formais, e sem entrar pelo escortanhar de mentalidades, chauvinismos, masmorras mentais e sociais, abusos e violências várias. Não é um celebrar da feminilidade, é um recusar da discriminação. E infelizmente, está longe de deixar de fazer sentido.
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