O texto tem momentos brilhantes, embora peque assiduamente por excesso de literaturice, é a minha modesta opinião. A elocução por vezes trapalhona dos actores também não no-lo entrega sempre da melhor forma. Mas não me canso de repetir, ver actores é um prazer inigualável, e aqui os temos inteiros, reflectindo sobre si mesmos e sobre o absurdo que é esta esquizofrenia feita profissão. Mário Santos e Luciano Amarelo, em particular, são uma delícia, assim como o crooner Rui Lima. O olhar inteligente e sensível de Ana Luena e a luz de Nuno Meira fazem o resto. A partir de amanhã (ou seja, hoje), no TeCA, vale bem a pena apanhar a boleia para Nenhures.
quinta-feira, março 27, 2008
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