domingo, dezembro 07, 2008

sem asas [para o diogo]


Porto, Dezembro de 2008


[não há anjos, meu doce amigo. ao contrário do que gostamos de pensar, nunca nos caíram as asas. antes se fizeram braços. que também se abrem, das costas à ponta dos dedos. não há anjos. houve pássaros.]

2 comentários:

K. disse...

:)


Nao me importa o nome que se lhes dê. Eles andam aí...

Manel disse...

:)