Finalmente uma montra à altura da barbie-bolo-de-anos. E à altura da época mais palerma do ano.
O presépio. Acho que as caixas têm marca, mas lá dentro estão genéricos. O primor, a dedicação que aqui se vê, aquele anjinho por cima da cabana, a iluminação, tudo é enternecedor.
Bom, formalmente, deveria ter aqui um substantivo e um ponto final. Mas o que chamar a isto? Não é com certeza a mãe natal, quando muito é "a gaja do nicolau". Mas a incomodidade da situação é intrigante. Sobretudo se constatarmos que em baixo não temos nem laxantes nem cremes para as varizes. Acho que me espera mais uma noite de insónia, só à procura de uma explicação plausível para tal cena.
E para acabar em beleza...
... a perspectiva verdadeiramente infeliz.
Porto, Dezembro de 2008
Ah, Picasso, que sábio que eras...
sexta-feira, dezembro 19, 2008
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1 comentário:
Por cá perdeste a execução de uma àrvore que comporta desde botas de bébé a auriculares de telemóvel com bola de ping-pong incorporada (excusado será dizer que a bola durou as horas em que a malta esteve na sala porque, assim que as luzes se apagaram, os gatos deram conta dela ;)
Já agora, as pernas publicitam o quê?!
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