São épocas... vão assim uma data deles de seguida, sempre. Hoje foi a Eartha Kitt, na morte unem-se todos na graça dos media. E foi o Freddie Hubbard. E foi o Richard Hickox, há já um mês e cedo, muito cedo. Nas mãos dele, há dez anos no palco da Gulbenkian, a cantar Britten, a fazer, a representar, a respirar Britten, percebi que o que queria ser era actriz. Não há paga para isso.
....
filho da mãe.
Britten: Peter Grimes, Op. 33 - Act 2: From The Gutter - Anthony Rolfe Johnson, Felicity Lott, Etc.; Bernard Haitink: Royal Opera House Orchestra & Chorus
[infelizmente a nossa versão jaz nos arquivos da Gulbe, como tantos momentos que não podem ser descritos; como tantos outros que só podem ser esquecidos, junto com outros que só podem ser ridos. este rasgão em forma de quarteto é dirigido por Bernard Haitink com a orquestra da Royal Opera House. Patricia Payne é a Auntie, as "sobrinhas" são Maria Bovino e Gillian Webster, a soberba Felicity Lott — que vi na Gulbenkian, claro —, é Ellen Orford. Peter Grimes, de Benjamin Britten, acto II]
quarta-feira, dezembro 31, 2008
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5 comentários:
Acreditas que não sabia que o Hickox tinha morrido?
:\
Fogo...
:) acredito. eu soube no boca-a-boca.
Parece que há gente que dez anos depois ainda está a recuperar do nosso Peter Grimes. Eu cá nunca recuperei. ;)
Bom ano, Laranjinha linda.
O Hickox morreu?! O_o
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Vou passar a pôr aqui as palavras que temos de escrever na "verificação de palavras". São sempre incríveis. Olha-me esta:
morterma
morterma. pois faz sentido. quando penso em nós a clamar pelo Peter Grimes, vejo uma falésia inglesa no lugar da ribalta do Grande Auditório.
morterma. pois. :)
Pois.
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elies
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