sexta-feira, maio 26, 2006

Ser adulto, o que é?

Porque afinal, não há maioridade mais autêntica do que aquela que assume a vida com a simplicidade da infância.


Não podia concordar mais com a Ana. Não há nada mais infantilóide que os estéreis jogos dos adultos.

Um blog a descobrir, dia após dia...

10 comentários:

Anónimo disse...

E kem dixe k a infanxia era simples? ixto faz lembrar akela célebre frase " o melhor do mundo xão as crianxas". Porke xão puras e boas e fofinhas como td o k é pikinino? Mas uma crianxa tanto pode xer fofinha, amorosa como tb é um xer egocentrico, egoista e por vexes manipulador e xó kem lida c putos xabe do k estou a falar. N raras vezes assisti a cenas d crueldade entre crianxas por ixo acho piada à imagem romantizada ke os adultos fazem da infanxia...talvez pq já n xe lembrem de como era qd eram putos. O "passado é um país distante"...Enfim ixto td pra dixer k n há uma infanxia há várias infanxias...e reduzi-la a lirismos é giro é :)

Lá dizia o outro "o segredo do homem está na infanxia"

Manel disse...

Não se trata de a reduzir a lirismos. Mas quem lida com putos também sabe que para tudo há causas. E pesem embora as diferenças essenciais entre todos os seres humanos, há uma inocência que é de facto apanágio infantil. As crianças com que se lida, não são elas já também produto do carinho e da falta dele, da liberdade e da falta dela, da orientação e da falta dela, dos excessos e das carências? O post da Ana é muito interior, penso que reduzi-lo a observações sociológicas é treslê-lo.

Anónimo disse...

"o segredo do homem está na infanxia"

E o outro disse tal e qual assim? O_o
Pasmo.





Desculpa, Manel, não resisti. :p

Manel disse...

Ora... ;) És mesmo boazinha. :)

Anónimo disse...

O que eu me contive para ficar só por aí.

Anónimo disse...

às vezes n xe pode reduzir xó ao carinho ou à falta dele...e a componente biológica e genética n conta? ou ixo é td teoria do "bom selvagem" ou como kem diz: Rousseau a mais...e Rodrigues contem-te à vontade ou xolta a bela da franga who cares? i don't :) kisses for all

Manel disse...

Perdoa-me a franqueza, mas acho que o discurso a preto e branco aqui não cola. Ou estás a dizer-me que a maldade está nos genes de algumas pessoas? Não penso que seja assim, temos potencial para tudo, ao nascermos, e desenvolvermos o que nos for permitido - e nós quisermos, também - desenvolver.

Ou será que as crianças deviam nascer uma etiqueta no braço a informar "Bom de uso", "De uso difícil" ou "Francamente mau"?

Manel disse...

Mas continuo a achar que esta discussão nem sequer se aplica ao post em questão, discuti-lo nestes termos é reduzi-lo. Portanto, por aqui me fico.

Anónimo disse...

n gosto de etiketas manel, nem xou apologista de determinismos genéticos fatalistas, apenas kiz dixer a kem me kiser compreender (ou não...) k o mundo da crianxa n é axim tão pink como o pintam, tem lados negros e compreender ixo é também xaber amar a crianxa...axo eu...mas xe calhar tou enganada...

quanto à poesia axo fáxil demais a alusão à infanxia, a poesia ke por cá xe faz, infelizmente, tá saturada de metáforas dexas...

Mas pronto o blogue é teu e eu é ke por aki definitivamente me fico, xenão corro o risco de xer ainda mais xata k xou :).

N voltarei a incomodar-vos mais n vá a Rodrigues kerer bater-me lol. Boa escrita e tenham uma boa vida!

Manel disse...

Desculpa lá, mas essa reacção é um bocado infantilóide. Estávamos a discutir alhos misturados com bugalhos, só por isso me decidi a não discutir mais nesses termos. Aparentemente a vontade de compreender o outro lado não abundou nesta conversa, boa? Eu também disse o que disse para quem me quisesse entender, o que não foi, obviamente, o teu caso. Mas nunca achei que um debate fosse um incómodo, tens-me contestado em quase tudo e nem por isso tenho reagido mal, acho eu. Mas pronto, fazes o que entenderes.