As teias. Mas não somos aranhas. Talvez, num passado muito muito longínquo que para todos os efeitos foi só há um bocadinho, o tenhamos sido ou parecido. Mas não somos. Não queremos ser. Por isso abstractizamos, e alargamos os desejos, porque não nos satisfaz a mosca. Só que ao fazê-lo fazemos crescer as necessidades, que com subtis avisos se auto-degeneram em vícios. Até que nada vejamos para lá da mosca. E depois de andarmos em círculos, até nos esquecemos que de Buda a Maquiavel a distância não é assim tão extensa. You run it on the flip of a coin.
Pois eu cá não papo moscas. Om Shanti Om.
terça-feira, fevereiro 03, 2009
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