A luz de Lisboa, sempre.
Acordar com três gatos em cima, cada um no seu posto de vigia.
O sorriso rezingão do meu puto logo pela manhã e o riso feliz do seu cota de estimação.
A luz de Lisboa.
A luz da minha casa numa manhã começada cedo, mudando, escorrendo pelas paredes e pelas coisas, transformando-se mil vezes no tempo que dura uma caneca de café.
A canção do canário dos meus vizinhos de baixo.
Conduzir pela marginal com o sol na cara e a Manela Azevedo aos berros.
A luz.
... e é assim que se arruma ao primeiro take uma locução nostálgica para um banco que quer vender as suas contas aos emigrantes no Canadá. Saudades de casa? Falem-me disso...
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
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2 comentários:
um beijo de lisboa vindo de granada... diz-me coisas e muita merda por aí,
andré light
A luz... sim... sempre...
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