No TNDMII há assistentes de sala que na frente de casa têm feridas no sobrolho, com direito a penso-rápido e tudo, e na saída do trabalho têm um piercing no mesmo local. Diz muito das prioridades de uma casa de teatro, onde três minutos depois do pano ter descido sobre um Shakespeare, todo o movimento na sala e no foyer grita "a andar, pirem-se daqui, temos de fechar o estaminé!" [ffffiu, calma, deixem-me lá respirar um bocadinho, não há respeito pelo jet lag, carago!]. Por outro lado, não deixo de achar graça que se considere mais inquietante um piercing do que a ideia de que a pessoa que nos está a conduzir ao lugar costuma levar socos na cara.
Que bem se está na província.
segunda-feira, junho 18, 2007
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2 comentários:
suspiro
ainda há tanto caminho por fazer...
O que vale é que ele se faz caminhando. ;)
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