O Miguel mudou de casa. O que não muda é a luminosidade que vem da sua escrita, mesmo quando influenciada pela saudosa Guidinha do Diário de Lisboa. Ora confirmem, então, se não é este um post para os primeiros lugares de um bom ranking?
Eu, que leio o Miguel desde que Os Tempos Que Correm eram uma coluna no Público e eu uma adolescente em remoinho [coisa que deixei rapidamente de ser, há um ano e meio, mais coisa menos coisa], só no infantário frequentei o ensino privado. E no meu ranking pessoal há uns quantos professores inesquecíveis, alguns em pessoa, outros por meio da tinta negra impressa. Saravá, pois então, professor Vale de Almeida!
segunda-feira, novembro 05, 2007
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