Numa hora passou um mês. Pausa. Café fechado para balanço. Muda de disquete, marisqueira com pares de cromos em desintegrações diversas. Pausa. Tempo para respirar. Texto para marrar. Numa hora passou um mês. E mais uma vez me sinto mais eu, por não ser a mesma que era há um mês. Numa hora. É também, e sobretudo, por isto que cá ando. Pausa. Reconheço o privilégio. Até dia 10, pessoal.
Pausa.
A vida é bela. E o dia devia ter 48 horas.
domingo, novembro 25, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário