com os tropeções na velocidade e tudo. com este ar trombudo de quem faz de conta que lhe custa o fígado estar ali e só sorri quando pega no banquinho e no violão para virar costas. vou, pela estrada que dá numa praia dourada, que dá num tal de fazer nada como a natureza mandou. e levo joana debaixo do braço, carregadinha de amor.
hoje acordei assim. com os metais, as cordas e os tropeções e tudo. e o banquinho.
quarta-feira, setembro 16, 2009
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1 comentário:
E perguntar à Joana, que nao me deixa mentir... ;)
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