hoje voltei a sentir prazer. foda-se, o que me custaram os últimos dois espectáculos, o que eu não queria estar onde estava. saíu-me tudo do pelo. mas saíu. sobrevivi, e bem, atrevo-me a pensar. e hoje, de repente, estava no melhor lugar do mundo, a viver verdadeiramente sob reais circunstâncias imaginárias, a deixar-me ir feliz. hoje não me custou o fígado a leveza silenciosa que o primeiro acto me pede. e bom, depois da polaroid da puta vermelha acabada, aqui fica a minha vitoriana criada, com uma predilecção por Beethoven e bons charutos. e por jornalistas míopes de cabelo grisalho. um docinho, uma prenda que o excelentíssimo senhor Carinhas me deu. e a prova de que um papel não se mede às linhas de texto.
sexta-feira, abril 03, 2009
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2 comentários:
nice photo :)
uma personagem n se mede às linhas nem um homem ou mulher ou alien aos palmos, é smpr o conteúdo o subtexto k inteterexa ;)
e agora k já polui a sua caixinha d comentários muitas boas noites (ou bons dias) k vou dormir
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