terça-feira, abril 28, 2009

afinal...

... a mão sempre esteve fechada. só não se fechava em punho, em força, em dona. apenas em amor. em carícia. em algum medo. arrumar a vida pode ser uma experiência reveladora. e salvadora. e eu sou bem mais corajosa do que às vezes penso... por isso me pico. por isso às vezes faz sangue.



Lisboa, outubro de 2007

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