quarta-feira, abril 08, 2009
hélice
Porto, 6 de Abril de 2009
[bem cedinho]
Lançar os restos à hélice. Se não se extirpa do ar este silêncio, que se desfaça e se lance no vento. Sai-me da pele, pelo menos. A lua está quase cheia. Deveria ser nova, mas não nos entendemos assim tão bem. Anda lá vá, eu chego para ti. It took a calculated blow to the head. But I did it.
Oh No - Andrew Bird
In the salsify mains of what was thought but unsaid/ All the calcified arhythmitists were doing the math/ It would take a calculated blow to the head/ To light the eyes of all the harmless sociopaths/ Oh arm and arm we are the harmless sociopaths/ Calcium mines were buried deep in your chest.
[e claro, quando se tem um i-pod novo que permite meter mais música sem decidir o que apagar — decisions, decisions, decisions, off with them! — torna-se mais fácil enfrentar a lua, armada de garganta e ritmo]
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3 comentários:
a armada lusa do ipod, saúda-a!!!
Dei-lhe um nome: cabe cá o mundo!
Respect, bro. :)
esta fotografia parece uma pintura de tão incrível que é, as casas parecem cartão (ou cenário, usando a tua/vossa terminologia)...
A mim o i-pod ajuda-me a fazer curtas metragens quando apanho o metro, as pessoas movem-se de forma diferente quando os phones estão nos meus ouvidos ;)
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