quando o arremedo de caniche do andar de baixo vem outra vez berrar para a janela que não gosta do barulho do estendal, no seu ladrar estridente, agressivo, histérico, despropositado e constante, e a respectiva dona [de quem por sinal se gosta muito, apesar do bicho] vem pedir pela enésima vez que desculpemos o animal que é chato como a potassa, em vez de
— Não se preocupe, quando ele morrer até vou sentir a falta disto.
diga-se
— Tudo bem, a gente cá se entende.
...
sobretudo se se tiver fantasias com envenenamentos.
segunda-feira, maio 04, 2009
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1 comentário:
:)))
Isso é tortura chinesa...
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