segunda-feira, maio 11, 2009

divergências significantes: a felicidade — ou, o elogio do trolha

o trabalho físico é salvador porque obrigando a estar no momento, permite à mente voar a espaços irregulares para o momento que verdadeiramente quer.

4 comentários:

K. disse...

Já tinha divagado sobre isso alguma vez, mas nunca consegui defini-lo (nem escrevê-lo) como tu. :)

Manel disse...

:) Só ontem é que pensei nisto assim, por estas palavras ou coisa próxima.


Se calhar porque me surgiu claramente que gosto de viver no momento, mas isso não nega o momento que desejo e a felicidade que vem da projecção nesse momento irreal —e por vezes irrealizável. Li uma frase, há muito tempo, de que me lembro sempre: a quase totalidade da nossa vida passa-se dentro da nossa cabeça, mesmo quando estamos em comunicação aberta com o exterior.


beijo, Diogo. ando com saudades tuas. :)

K. disse...

Eu também...

Maria Emília disse...

Viver o momento é, verdadeiramente, a única coisa que conta. O passado já lá vai e faz parte da nossa história e o futuro é, apenas e só, provável...
Vivamos o AGORA!!!
Beijinhos

ME