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Gostava de vos falar deste filme. Mas como me desconcertou tanto, não sei que vos diga. É belo, é patético, é estranho, é às-vezes-quase musical, é de uma enorme beleza plástica, é duro, é onírico, é distendido, é poético. O que é a metáfora, aqui? Onde estão as fronteiras entre os mais básicos instintos e as mais humanas emoções, entre o riso mais tonto e a mais pungente solidão? Talvez estejam algures nos olhos desta maravilhosa actriz que se chama Shiang-chyi Chen. Ou talvez, muito simplesmente, não existam.
Podem ver o trailer AQUI e ficar absolutamente sem ideia nenhuma dos efeitos desta estranha e maravilhosa obra.
2 comentários:
Neste caso discordo completamente de ti. Sinceramente não tive pachorra nenhuma para o filme...
Acontece...
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