É mais importante para mim olhar para as pessoas na rua do que ir ao teatro ver um bailado. (...) E contanto que esteja a trabahar com os meus bailarinos e a gostar do que eles me mostram durante os ensaios, esqueço-me da dança, deixo de a viver como esse problema que consiste no facto de que eu deveria fazê-los dançar.
estou muito triste. mas um cancro, uma coisa maligna a instalar-se e a destilar-se, só poderia durar cinco dias nesta mulher. de uma forma ou de outra. tschüß, Pina. ficar-me-ás assim, arrastando vida e beleza pela minha retina.
terça-feira, junho 30, 2009
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