e doce. planos e planos sobrepostos. as faces do meu poliedro intercaladas, misturadas, entremetidas. o meu percurso todo metido numa armação de ferro. o jazz, e o Binau e a Yvette no fim, e o Junho, e o Pedro e o Bruno na cena, e a superior da rua do ataíde, os profes, os quase profes, os agora amigos; e o corpo, no imenso privilégio que é conhecer e trabalhar com um senhor discreto, amoroso e profissional como poucos, chamado João Natividade, e cujo o corpo é capaz da maior beleza e do maior silêncio; e a pop de pandeireta na mão; e o teatro, as palavras e o gesto e o espaço e o tempo e o dentro e o fora, em tudo, em cada canto, em cada opção, em cada inesperado. e a Raquel a filmar tudo. e a Nezes o Nuno e o Hugo na plateia, aqueles que me sentem, ouvem e vêem desde quando eu ainda sabia menos do que sentia, ouvia e via. e o leve aroma de Constança, colorido e presente, mas sem esmagar, sem sufocar, só dádiva generosa.
hoje, sem espaço para mas, estou feliz. e não, não sou cassandra, mas confio que amanhã não será diferente, sendo-o necessariamente.
sábado, junho 20, 2009
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