vindo de uma cidade onde vi um beija-flor (pela primeira vez ao vivo) a fazer uma dança só para mim, de vários minutos. e eu, parva, de máquina na mão e sem reacção. e eu, miúda, de boca aberta e coração iluminado. e eu em Sampa, também em Sampa, em casa. e quanto aos beija-flor, aprendi uma coisa: num dia da tua vida nunca os viste, no outro estão por todo o lado.
sábado, julho 31, 2010
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