sábado, agosto 20, 2011

lentamente, como as arrumações profundas...

... multiplicam-se uma vez mais os caixotes e esmurram-nos o peito as redescobertas súbitas. num papel que à primeira não parece outra coisa senão lixo.


"Tu és a música
És o tempo
em que Filha-Amor te chamo.
Não tem o tempo um momento
mais, que o tempo em que te amo.

Julho/96
Pai"

... escrevia bem.



Beato, Outubro de 2008